Redação de um menino

A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.
À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada.
O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz:
- O que aconteceu?
Ela respondeu: – leia. Era a redação de um menino.
“Senhor, esta noite te peço algo especial: me transforme em um televisor. Quero ocupar o seu lugar.
Viver como vive a TV de minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor.
Ser levado a sério quando falo.
Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a tv recebe quando não funciona.
E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me.
E ainda que meus irmãos “briguem” para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.
E, por fim, que eu possa divertir a todos.
Senhor, não te peço muito…
Só quero viver o que vive qualquer televisor!”
Naquele momento, o marido da professora disse:
- Meu Deus, coitado desse menino. Nossa, que coisa esses pais”.
E ela olha e diz:
- Essa redação é do nosso filho.
Obr. Waldiney

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Deixa eu te contar um segredo… Uma das coisas que eu e minha esposa fizemos há anos atrás pra mudar o nosso casamento. Mas se você acha que esse vídeo é sobre casamento, você está enganado.
Por: Bispo Renato Cardoso

Nosso gozo


O nosso gozo não consiste em conquistas pessoais ou materiais; o nosso gozo está no resultado depois do deserto, no espírito contrito, em uma vida, num coração quebrantado, nos olhos iluminados, no corpo purificado, em uma mente transformada, no comportamento limitado por alguém que não se vê.
O nosso gozo está em pessoas que não conhecemos, em rostos rudes transformando-se em faces angelicais, em palavras e atitudes equivocadas sendo apagadas.
O nosso gozo não está em receber e sim em dar; está na alegria de um povo que tem tudo sem ser dono de nada; está nas lágrimas diante do altar.
O nosso gozo está em vidas que não são nossas, vidas trocadas, vidas iluminadas, está em bocas que falam palavras intraduzíveis, línguas sem nação humana e veem nisso honra.
O nosso gozo está em ver as lutas, as dificuldades dos que transbordam de amor inabalável, que não precisam de consolo humano, pois do seu interior fluem rios de águas vivas.
Esse é o gozo Universal
Obr. Waldiney

Hacker ou cracker?


Hackers são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal. Eles geralmente têm de 12 a 28 anos. Além de a maioria dos hackers serem usuários avançados de Software Livre como os BSD Unix (Berkeley Software Distribution) e o GNU/Linux. A verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada Cracker e o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente os sistemas cibernéticos.
Os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, fizeram do sistema operacional Unix o que ele é hoje, mantêm a Usenet, fazem a World Wide Web funcionar, e mantém a cultura de desenvolvimento livre conhecida atualmente.
Cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra de sistemas, de forma ilegal ou sem ética. Hoje em dia, pode tanto significar alguém que quebra sistemas de segurança na intenção de obter proveito pessoal (como por exemplo, modificar um programa para que ele não precise mais ser pago). Este termo foi criado em 1985 por hackers em defesa contra o uso jornalístico do termo hacker.
Em alguns países o que pratica a atividade de “cracker” é considerado um criminoso perante a lei, além de ferir a própria conduta ética do sistema Word wide web (www) o cracker pode ser preso.
“A China vem afirmando repetidamente que não fecha os olhos às atividades dos crackers, mas ela continua a ser um hobby popular em um país com diversos sites que oferecem cursos baratos sobre técnicas básicas de invasão de computadores.”

Louvores do Reino